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quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

MOVIMENTOS FETAIS


Com o evoluir da gestação, principalmente após a 20° semana, alguns sintomas ainda desagradáveis, mas também comuns, podem aparecer: caibras, dor lombar, fisgadas nas virilhas, azia, sensação de falta de ar, inchaço nos pés; mas, o que mais chama a atenção da greávida, são as cólicas estimuladas pelos movimemntos do feto. Podem ser dolorosos e chegam às vezes a incomodar bastante principalmente à noite.


Os movimentos fetais começam a ser percebidos entre as18 e as 20 semanas. A medida que o feto vai crescendo, os seus movimentos vão ficando mais intensos e demorados, podendo inclusive, ser estimulados com sons externos como buzina de um carro.

Quanto mais o feto mexe, mais tranquila a mãe deve estar, pois os movimentos estão ligados directamente à boa vitalidade fetal. O feto não dorme, de forma geral, ao mesmo ritmo que a mãe pois em cada 60 a 80 minutos de actividade, o feto dorme em média 20 minutos.

No final da gestação (após o 7° mês), a grávida deve acostumar-se a deitar sempre do lado esquerdo. Esta posição melhora a circulação renal da mãe, liberando mais toxinas maternas e fetais, e melhora a circulação placentária consequentemente melhora da oxigenação do feto.

Deve-se, após o 8° mês, deitar pelo menos 1 hora no período da manhã e 1 ou 2 horas no período da tarde nesta posição (lateral esquerda). À noite procure também dormir, de preferência, do lado esquerdo, eventualmente do direito, mas nunca de costa (barriga para cima), pois esta, leva a palpitações, falta de ar e hipotensão, chegando mesmo à perda dos sentidos (desmaio).

Ainda no último mês, começam a ficar mais frequentes aquelas contrações que desde o 7° mês já apareciam esporadicamente. Só que agora elas vêm com a sensação de cólicas e começam a aparecer em maior número de vezes por dia, principalmente à noite. Também são estimuladas pela movimentação do feto.

fonte: http://www.gravidas.hpg.ig.com.br/agir.html

1 comentário:

Unknown disse...

Olá, enfº Carla.
Sou jornalista da revista sábado e estou a preparar um trabalho sobre mulheres que morreram de parto. Procuro familiares destas senhoras, que tenham passado por esta perda já há pelo menos 4 ou 5 anos - antes disso parece-me prematuro abordar o assunto. Escrevo-lhe a perguntar se terá conhecimento de algum caso ou se poderá falar com colegas seus para saber se alguém conhece. Desde já agradeço a sua atenção.
Caso queira entrar em contacto comigo, por favor, envie-me mensagem para ritagarcia@sabado.cofina.pt.
Muito obrigada,

Rita Garcia